sábado, 13 de dezembro de 2008











Quiz te dar estrelas...




Derrepente o cinza cai sobre o céu e as luzes vermelhas se tornam intensas como o ar saturado dessa poeira de asfalto...

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Episodio I - salto pela janela.


Passeio iniciado. Emaranhados de metais e plasticos nos levam para casa. Meu pensamento engaiolado derrepente saiu pela janela do ônibus, que se tornou uma janela para o tudo e nada que pode existir pelo caminho espalhado, enfileirado em andares de cimento, afogado pelos ares poluidos que nossas consciências sadicas amam por dependência. E nós ali dentro. E nós suados, grudentos, cansados. E nós baixo a cansativa luz do ônibus que flagra tantos diarios universos cotidianos e particulares, e que anula o entardecer azul junto àos cinzas dos prédios e às luzes paranoicas que fazem os tuneis de concreto por onde passou engarrafado esse passeio.

Passeio engarrafado


Primeiros passos rumo ao ponto de onibus. Nesta cidade as arvores crescem nos telhados, os micos andam nos fios e os postes abraçam as arvores, que servem de morada aos miquinhos safados. Meu quase atropelado eu se deleitou -junto a alguns outros alguens que por ali passavam- com estes personagens que (como nós) não precisam desses nossos chinelos e calçadas sujismundas.

De Volta


Alvorada pós banquete. Essa cantava uma melodia imemorável, que enquanto dura se repete e se repete em sons inigualáveis, apenas poderia mimetizá-los em uma flauta doce ou um pequeno murmurio de canto.


Depois de alguns meses e de umas quantas voltas resolvi voltar aos meus frutos. Antes que apodreçam.Então agora convido-vos a que comam destes frutos, pois o plantio ja começou. E o sol continuará saindo pra dar sentido à existência dos olhos e das cores.




segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Soltapassaros

A mente um livro de paginas brancas um universo de infinitos versos, a mãe natureza e a natureza humana de pensamento de palavra e sem palavra o sentimento. Ser livre é libertar e libertarse daquilo que nos prende ao sofrimento inutil de viver sem sentir vida, de morrer sem sentir a morte, de viver morto, de morrer já morto. A vida escreve um livro na nossa mente, a vida quem faz é agente! Essa é a grandeza de ter palavras e a grandeza do poder da escrita, e a grandeza de ser pequeno e saber que ser pequeno é ser imenso e ser imenso é só poque se é miudinho como uma gota d'agua que junta com outras gotinhas pequenininhas fazem tempestades e nuvens que flutuam majestosas no céu. É que não existe miudeza sem grandeza nem se pode ser gigante sem se ser miudo. Entendeu?
VAMOS CHOVER NOS LIVROS ALHEIOS ENTÃO!



Deja que los pájaros regresen
Suelta de tu jaula sus cantares
Rompe los alambres que entristecen
Míralos volar a los trigales.
Suéltalos ahora y hasta siempre
Déjalos armar sus primaveras
Dueños del umbral y de los frentes
Y en la libertad de las veredas
Deja que los pájaros regresen
Ábreles el sol de tu ventana
Míralos trepar por las paredes
Cúbreles de cielo la garganta
Suéltalos igual que a las campanas
Rompe soledad y lejanía
Forma un paraíso en la mañana
Has que se consagre la alegría.
Deja que los pájaros regresen
Siéntelos volver en el ocaso
Óyelos cantar sobre tus sienes
Déjalos andar sobre los patios
Suéltalos ahora y hasta siempre
Déjalos armar sus primaveras
Rompe los alambres que entristecen
Deja que los pájaros regresen.

Soltapássaros/Sueltapájaros

sábado, 15 de março de 2008

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008


Al guitarrero, donde se halle, posiblemente en verdad...
Que le de sol en detalle a su guitarra olvidada
Que le ponga cuerdas nuevas a su hondura desvelada
Y que me espere con ella, pero que esté bien templada

La boca, y el olvido cerrado y tenaz
Le cubrieron las cuerdas soñadas
Entre sueños las oye soñar
Y si los dedos dudosos y tristes
Olvidaron su exacto lugar
Que los tiente y les saque mentiras
Y les grite hasta hacerlos bailar

Al humilde guitarrero, mi inclinación y mi afecto
con mi silencio completo, va mi pedido sincero
Quiero oir al guitarrero
Porque es hombre de respeto

La boca, y el olvido cerrado y tenaz
Le cubrieron las cuerdas soñadas
Entre sueños las oye soñar
Y si los dedos dudosos y tristes
Olvidaron su exacto lugar
Que los tiente y les saque mentiras
Y les grite hasta hacerlos bailar

Con la magia de este canto a la hora de los grillos
Y con ese mismo grillo
que humildemente demuestro
Sin sentirme un gran maestro
yo canto con gran amor
porque no hay nada mejor que cantarle al canto nuestro


El Rujo como un maestro, esta noche ha decidido
hacer un lindo pedido de cantarle al canto nuestro
Y con la guitarra demuestro que
LA CANCIÓN ES FORTUNA HUMANA!
Y nacio con una madre en una canción de cuna
uma canção de Folklore do Uruguai
Gravação q estava numa fita de rocknroll
de varios guitarreiros tocando juntos.
provavelmente Tabaré Etcheverry...

Mural pintado em boate

A moça tomando um martini


A banda tocando um suingue fazendo todomundo se mecher


Ta vendo isso que é bom de desenhar, quando se sentir sozinho ou ficar entediado é só tomar uma cerveja com seu desenho, trocar uma idéia...